Um dia eu voarei lá pelo espaço
Conduzindo as tristezas desta vida
E a tal felicidade pretendida
Enroladas no manto do fracasso.
O beijo nunca dado, aquele abraço,
O pranto, a dor, a voz sempre escondida,
O não poder chamar-te de querida,
O peso do destino e meu cansaço.
Comigo voará a poesia
Eternamente lá pelo infinito,
Deixando apenas rastros da agonia
Nos versos que ao acaso tenho escrito.
Eu voarei em busca da alegria
No derradeiro impulso do meu grito.
Gilson Faustino Maia
Petrópolis/RJ
6 comentários:
As poesias do Gilson sãosempre lindas e boas pedidas!Obrigado pelo carinho sempre e é muito legal essa amizade de corações sem se ver os rostos,não é?beijos,chica
O soneto todo é de encher os olhos. A primeira estrofe, no entanto, é de transbordar de tanta beleza. Abraço grande. Paz e bem
Esse último súspiro, realidade para todos...só que poucos conseguem expressá-los assim de maneira tão perfeita.
E podes levar contigo todo o meu afeto,mas não se vá tão depressa,para poder me dar o prazer de ler mais essas palavras lindas!!!
Vc é perfeitaaaaaaaaaaaa!!!!
Poetisa que contagia!!!!!!!!!!!
Ameiiiiiiiiii !!!!!!!!!!!
bjssssssssssssssssssssss
Realmente, Heidy, o Gilson Faustino Maia é um Poeta e, também, um Trovador de primeira linha.
É perfeito técnicamente, tem uma inspiração divina que com sua criatividade maiúscula nos presenteia sempre com Sonetos,Poesias, Trovas, Contos que pela beleza e perfeição enternecem nossos corações.
Obrigado, Maria Emília, pela oportunidade em seu blog e aos amigos que me alegraram com tão amáveis palavras. Meu abraço carinhoso a todos. Fiquem com Deus.
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