Eu já não minto, amor, eu me condeno.
Eu revelo o que sinto no meu peito,
que não sabe o que é certo e o que é direito
e não teve da sorte o nobre aceno.
Os mistérios do amor eu, tão pequeno,
envolvido por tantos preconceitos,
registrei no meu ser, quase desfeito,
Nas noites de luar tão puro e ameno.
És meu raio de luz na escuridão.
És um fato gravado, eu não te esqueço.
A pedra preciosa do meu chão.
E, nos braços da noite, eu, que enlouqueço,
confesso com meu grito à imensidão:
-Tu és, do amor, a essência que padeço!
Gilson Faustino Maia
Petrópolis/RJ
5 comentários:
SIMPLESMENTE MARAVILHOOOOOOSO! PARABÉNS GILSON! PARABÉNS AMIGA! ARREPIOU! Bj da Mel
Dá vontade de sair cantando este soneto. Lindíssimo! Abraços. Paz e bem.
Lindissimo adorei parabéns ao Gilson e a você tambem pela linda escolha que fez.
Beijos
Santa Cruz
Uma confissão cheia de amor!beijos,linda semana,chica
Oi Maria Emilia , seu amigo Gilson Maia é mesmo Fantático a Poesia "Confisão" dele é linda muito linda.
abraços para ele com parabéns e muita garra.
Bjs Sonia
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