Ando por lugares que já caminhei...
Encontro labirintos que a saída sei de cor...
Percorro velhos caminhos achando que novos são...
As marcas que carrego na alma, feridas ainda abertas
de lembranças, que me dariam uma identidade...
Não consigo encontrá - las...
Mas precisava...Para, então, me reconhecer
e, feliz me rever...
Mas precisava...Para, então, me reconhecer
e, feliz me rever...
Maria Emília Xavier
5 comentários:
Eis um belo proceso de depuração da alma. A preservação da memória como libertação do que passou. Lindo, Maria Emília! Abração. Paz e bem.
Algumas vezes nos perdemos, em outras nos encontramos! Como eu sou dado ao equilíbrio da mente e da alma, posso até me perder, mas já me achando...
Abraços e parabéns por tão linda inspiração!
Será que somos a mesma pessoa e não sabemos? Me identifico tanto com seus poemas, que às vezes penso ser a Maria Emília!!!
Eu amo tudo que você escreve, um dia lindo para ti! Um caloroso abraço!
A cada dia,mais inspirada.Lindo!beijos,chica
É estranho como é difícil encontrar-se com quem está mais perto de nós: nós mesmos.
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