Quando estou só
E madrugada já é
Escuto o silêncio que firme
me cobra a coragem que não tive
e critica as atitudes que tomei...
Outras vezes, amoroso,
segreda versos mentirosos,
trás lembranças e recordações
que me fazem lagrimar...
Ah silêncio...
tu és irmão gêmeo da solidão,
companheiro do malvado tempo
que chega sempre sem atrasos
(após os aplausos ou apupos)
no final do espetáculo...
no final do espetáculo...
Maria Emilia Xavier
9 comentários:
Maravilhosa poesia,M.Emília! Como estás? Tudo bem: beijos,tudo de bom,chica
Alô, Maria Emília!
O silêncio pode ser ensurdecedor...
Não ligue para as suas cobranças, mas aproveite a inspiração que ele lhe traz, naquelas horas quietas da madrugada...
Abraços!
O que falar a não ser PARABENS!
A noite, o silêncio traz nossos mais íntimos pensar, mas que em vc nos traz esta belaa inspiração.
bjs, Boa semana.
Silêncio e solidão, ingredientes que nos fazem pensar...Ótimo dia, Maria Emília!
O silencio interior é mesmo um julgador implacável de nós. Que belo, Maria Emília! Abraços. Paz e bem.
Maria Emília,
desculpa de eu ter levado algum tempo a vir até aquí ao teu blog.
Às vezes os problemas nem nos deixam raciocionar bem... enfim!
Quero te agradecer o fato de teres vindo até ao alone e deixado um comentário bem elogioso.
Obrigado!
Tu, por aquilo que eu leio e vejo, continuas a "produzir" matéria de grande qualidade. PARABÉNS.
Beijo, Amiga e... desculpa!
Rui as alone
O silêncio nem sempre é mau, nem sempre é bom...depende da qualidade do espetáculo em cena!!
Ao cair do pano, aí sim...transforma-se em solidão e nem mesmo os aplausos farão esquecer as lágrimas.
Gosto do teu versejar, Amiga. Beijo e bom fds.
Graça
Olá amiga, espero que já estejas bem.
Há silêncios e silêncios. Inclusive aqueles muito cruéis, que gritam insistentemente aquilo que não se quer ouvir. Um belo poema, Maria Emília.
Bjs, querida. Boa semana. Inté!
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