Não tenho vontade,
perco a objetividade,
fico sem sincronicidade.
Na humanidade?...
Não encontro sinceridade.
É como andar pela Cidade,
sem conhecer a liberdade.
É como receber uma penalidade,
sem ter feito qualquer maldade.
É ver toda a bondade,
antes cheia de piedade,
não ser mais a minha verdade...
Ah...Sem minha metade,
fico sem idade,
sem luminosidade,
entregue a esta doída saudade.
Maria
Emília
Xavier
9 comentários:
Olá Maria: A nossa metade sempre faz falta eu costume dizer sem ti não sou nada gostei,
Um beijo
Santa Cruz
Maria Emília: conheço vc do blog da maria olímpia.Gostei de seus versos,gostei do nome do seu blog,gostei de vc.Voltarei.Beijos amigos.
A saudade faz a gente ver só as metades das coisas, senti-las pelas metades, desejá-las pelas metades. Ficou lindo. Abraços. Paz e bem.
Querida Maria Emília, este poema está simplesmente LINNNNDO! Bj da Mel
Mas continua a escrever lindamente!Uma maravilhosa poesia,Emilia!Bjs,
Ser meia, ser parte, ser pedaço...dá saudade sim!
Beijos, Emília
Que bonito,
sem a nossa metade sentimo-nos incompletos!
Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Olá,
O que nos deixa "felizes" é saber que mesmo sem sua metade, continua fazendo lindos versos. Bjs
Interessantes, Maria Emília, os seus versos. Você procurando a sua metade...E eu, aqui, achando você tão completa! Parabéns por todo o seu lindo e dedicado trabalho.
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