sem vestígio de chamada.
Penso muitas vezes
na amplidão da espera...
e no toque imaginário
que nunca chega.
Sua mudez ecoa no silêncio da noite
sinto a frieza na alma
já é noite a dentro,
e o seu silencio é mórbido!
Porque ele não grita?
Será que a solidão e o silêncio
já fazem parte desse cotidiano?
E a espera da chamada,
até indeterminada,
continua ao varar da noite.
A imaginação começa
a tecer mil loucuras,
se por ventura ele gritasse...
Mas ele mudo continua,
Maria José Barroso
Mas ele mudo continua,
fechando todas as possibilidades,
trancando minhas esperanças.
Maria José Barroso
Rio de Janeiro/RJ
7 comentários:
Linda poesia!vim deixar um beijo,tudo de bom,chica
Lindo texto Maria Emilia! Parabens mais uma vez!
Ai, nem me fale isso. Muito belo o poema. Beijos
Depois desse poema...vai tocar!Lindo!
Um domingo D+++++++ DE FELIZ!
Ivana Altafin.
que belo poema!!
"amplidão da espera". esperar é sempre uma coisa ampla, que parece não ter fim.
bjs e boa semana
Uma beleza, Maria José! abraços. Paz e bem.
Se o telefone emudece devemos buscar o amor...
Bela reflexão!
Abraços!
Postar um comentário